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Casaco fluido - Stradivarius
T-shirt - Mango
Calças - Bershka
Sandálias - Mango
Óculos - Um achado nos saldos da Stradivarius: 3.90€!
Minimal, numa tentativa de ter dias mais zen. Resultou, relativizei muito mais que o costume =)
Camisola - Stradivarius
Calças - Stradivarius
Ténis - Adidas Superstar
Relógio - Parfois
Pulseiras - Parfois, Stradivarius e ASOS
A primavera chegou, finalmente, - embora não pareça. Que vento frio é este?? Parece que voltámos a Dezembro! - e os meus anos também estão quase aí à porta - vai ser o meu último ano nos vintes, aiiiiiii -, por isso nada melhor que fazer uma whislist com duplo propósito. Roupas fresquinhas e de tons clarinhos, já a pensar nos dias quentes, e um piscar de olho a algumas pessoas que possam ter dúvidas sobre o que me oferecer nos anos. Eu facilito sempre a vida a toda a gente. Não sabem o que me ofertar? Então tomem lá uma lista.
Sendo a moda cíclica é inevitável volta e meia ver-se gente com peças de roupa que marcaram uma década. A minha mais recente obsessão são os Adidas Superstar, que tanto se usaram nos anos 80 - lembram-se dos Run-DMC no vídeo Walk This Way?. Depois de ter andado a namorá-los durante quase 4 meses finalmente comprei-os e adoro-os de paixão.
Mas depois há coisas que eu gostava que nunca mais estivessem na moda mas, lá está, como é cíclica é inevitável. Falo, por exemplo, das tenebrosas calças à boca de sino, de peças de roupa cheias de franjinhas que, se no início do comeback me arrepiaram toda, agora até consigo achar piada a algumas coisas, especialmente malas - sou uma late bloomer... -, das socas que são só assim o calçado mais horrível da história, não sei como é que há pessoas que conseguem usar aquilo e, mais recentemente, as tatuagens temporárias - à venda na Sephora. Que raio de tendência é esta que levou as mulheres a passearem-se com tatuagens autocolantes no corpo a imitar jóias? Digam-me, há alguém aí desse lado que ache isto bonito e feminino? Não é uma pergunta retórica. Estou mesmo interessada em saber. É que eu, por muitas imagens que veja, e já vi bastantes, não consigo achar piada nenhuma, nada, zero, e a única coisa que me fazem lembrar são aquelas tatuagens coloridas que usava quando tinha 8 anos, que saíam nos pacotes de batatas fritas da Matutano e em alguns gelados, que se transferiam para o nosso corpo com água quente e que nós teimávamos em manter mesmo quando metade do desenho já tinha ido à vida e só restava uma pasta esfarelada nojenta colada aos nossos pelos.
Como disse ali atrás, sou uma late bloomer, há algumas tendências que eu demoro a entranhar, o que significa que daqui a umas semanas posso achar isto uma ideia genial mas... tenho as minhas dúvidas. Mesmo! Por agora só as acho estranhas e pirosas e parece-me que as vou meter na mesma caixa das calças à boca de sino, das socas e daquela moda do demónio que é ter uma unha pintada de cada cor, ou então quatro unhas pintadas de vermelho e uma de prateado - mulheres!, escolham uma cor e tenham a coragem de a manter até ao fim da manicure, please. Não é difícil.
A culpa desta moda das tatuagens é das calças à boca de sino, das socas e das franjinhas! O estilo boho/gypsy-chic pode correr muito bem mas, na maioria das vezes, tem tudo para correr mal. E a linha que separa uma coisa da outra são, parece-me, as tatuagens falsas.
Depois de ver as muitas imagens da passadeira vermelha houve um e apenas um vestido que me ficou gravado na retina.
Adorei a simplicidade do vestido. A cor, o corte, aquela flor ali de lado. É perfeito. Para além de ser lindíssima, a Gwyneth é a classe em pessoa. Adoro-a.
Quem também está de parabéns, não pelo vestido mas pelo Oscar, é a Julianne Moore que ganhou o galardão de Melhor Actriz com o filme Still Alice. Vi-o no passado fim-de-semana e já o recomendei a uma data de pessoas. É um filme bonito, mas triste e duro ao mesmo tempo. E o desempenho dela é absolutamente perfeito. Não há dúvida de que o prémio foi muito bem entregue. Fartei-me de chorar ao longo do filme por isso, se ainda não o viram, preparem os lenços.
E já que estamos numa de filmes marcantes tenho de mencionar o Whiplash. Era, para mim, o filme mais aguardado do ano e as minhas expectativas não foram defraudadas. Como não sou crítica de cinema não consigo arranjar uma forma mais eloquente de o classificar para além desta: é um filme do caraças! A história é muito boa e os desempenhos... bem digamos que houve várias vezes ao longo dos 107 minutos que tive vontade de agredir aquele malvado professor e de dar uns valentes abanões ao desgraçado do aluno. Estava a torcer para que ganhasse o Oscar de melhor filme, mas não faz mal. Para mim, e apesar de ainda não ter visto o grande vencedor da noite, Birdman, o Whiplash foi, sem dúvida, 'O' filme.
Eu entendo que este desfile da colecção do Kanye West para a Adidas, que fez parte do segundo dia da Fashion Week de Nova Iorque, é suposto ser visto como uma obra de arte, uma coisa out of the box, edgy, percebo a ideia mas é tudo tão lento, tão paradinho e tão, tão, tão pretensioso que me enerva. Cheguei a meio do vídeo a pensar "então mas quando é que isto começa?!" mas só mais para o fim é que percebi que era mesmo só aquilo. Desculpem lá as mentes criativas que adoraram o conceito mas, para mim, isto não foi desfile nenhum, foi apenas uma forma que ele arranjou de fazer um preview do novo trabalho musical no maior palco de todos. O ano passado a Taylor Swift reuniu os fãs em sua casa para um first listening exclusivo do novo álbum e agora o Kanye West opta por fazê-lo num, suposto, desfile de moda. Está bem.
Só uma nota sobre a Kim K.: adoro o novo corte de cabelo, detesto com todas as minhas forças o outfit.
Muitas comprinhas? Grandes achados? Já substituíram aquelas camisolas de inverno velhas por umas novas e já começaram a compôr o armário para o verão? Sim? Good for you. Este inverno a minha ida aos saldos resume-se a uns óculos de sol da Mango que me custaram 9.99€. Ali por alturas do Natal estava em pulgas para que os saldos começassem; sonhava com camisolas de caxemira da Zara a 20€ e calças de ganga a preço de chuva mas os planos saíram-me todos furados. E a razão é só uma: as pessoas que parecem ter enlouquecido. Todas as lojas onde pus os pés só me deram vontade de fugir. Roupas ao molho, calças de ganga misturadas com t-shirts, descontos miseráveis de 5€ e muita, muita, muita gente em todo o lado: no meio da loja a remexer na roupa, em filas intermináveis para os provadores e em filas maiores para pagar... nunca uma ida à Zara foi tão rápida. Entrei a medo e a meio da loja já estava a desistir. Sou uma pessoa ansiosa, que volta e meia tem uns ataques de nervos jeitosos, e sítios cheios de gente dão cabo de mim. Começo logo a hiperventilar perante a possibilidade de ter de estar 30 minutos em pé, com roupa até ao queixo, para entrar num provador e depois idêntica tortura para pagar. Credo! Não me lembro de haver igual histerismo nos anos anteriores por causa dos saldos. Ou se calhar era igual e eu é que mudei. De repente foi-se-me a paciência para andar nas compras nestas condições adversas.
Como as lojas andam impossíveis tenho optado por vigiar os sites do costume e o resultado não é mais animador. As minhas wishlists e o cesto virtual da Zara - quando, mas quando é que a Zara vai permitir a criação de whislists no site? Dá imenso jeito e deve ser a única marca que não permite tal coisa - estão a abarrotar mas ainda não encontrei assim nenhuma peça que queira mesmo, mesmo muito. Por isso vou enchendo as whislists de coisas giras, mas que não me fazem particular falta, e pouco depois, tudo somado, chega a valores ridículos que ultrapassam os 100€... o da Zara, com apenas 23 pecinhas, ultrapassa os 500€... no can't do. E assim se resume a minha não ida aos saldos.
O que eu queria mesmo, mesmo, mesmo muito era uns Gazelle e uns Stan Smith, ambos Adidas, mas esses só devem entrar em saldos lá para Outubro.
Aqui ficam alguns objectos do meu desejo:
E giros! Fiquei vidrada neste da Stradivarius e noutro do mesmo género mas grená. Dão imenso jeito para aqueles dias de chuva miudinha, são o acessório perfeito para rematar qualquer look e transformam os dias cinzentos de outono em dias mais alegres e com muito mais pinta.
Mais, para inspiração:
Todas as imagens via Pinterest.
Parka - Pull&Bear (ano passado)
Macacão - Pull&Bear
Botins - Stradivarius
Camisa - Pull&Bear (ano passado)
Tank top - H&M (antigo)
Calças - Pull&Bear
Sabrinas - Stradivarius (antigas)
Há uns dias li um artigo interessante na Marie Claire que resolvi desenvolver aqui por achar que pode ser útil a muitas mulheres, especialmente aquelas que, como eu, não se podem dar ao luxo de comprar sapatos caríssimos. Muitas de nós numa tentativa vã de comprarmos sapatos baratinhos que se pareçam com o último modelo com a assinatura Manolo Blahnik acabamos por optar pelos sapatos mais espalhafatosos e com mais rococós que há na loja. Errado! Aquela velha máxima "menos é mais" aplica-se mesmo a tudo. Sapatos incluídos. Posto isto, como é que podemos comprar sapatos baratinhos sem que pareçam reles?
A plataforma
Começamos já pelo exemplo que vai tocar no coração de muito boa gente. Esteja a maldita plataforma por dentro ou por fora do sapato o resultado é sempre o mesmo. Parece sempre reles. Sempre! Sorryyyyy. E quanto mais alta for mais reles parece. Eu sabia que a minha aversão pelos Jeffrey Campbell tinha razão de ser. Os sapatos sem plataforma tendem a ser mais desconfortáveis, é verdade, mas também são os mais sofisticados. Nada que não tenha solução. A Dr. Scholl tem umas palmilhas de gel fabulosas que ajudam a que o pé fique menos massacrado com o passar das horas.
Sofisticado
Demasiado grandes/pequenos
Esta parece bastante básica, e é, de facto, mas não fazem ideia de quantas raparigas já vi com sapatos um número acima ou abaixo do que é suposto. Se com um sapato fechado a coisa ainda é capaz de escapar com palmilhas ou com aquelas formas do sapateiro - mesmo assim tenho as minhas dúvidas... - com sandálias não há maneira de disfarçar a coisa. Dedinhos a cair da borda do sapato ou a boiar entre as tiras é um big no! Por muito giros que sejam, se não forem do vosso tamanho não comprem!!
Reles
Sofisticado
Demasiada informação
É aqui que entram os rococós. Quantas vezes já estiveram indecisas entre uns sapatinhos simples e uns com flores ou fitas de seda ou com dois padrões misturados ou com todas as cores do arco-iris e depois de muito pensarem... acabaram por comprar os segundos? Confessem! Lá está, o segredo é optar sempre pelo mais simples. Menos é mais lembram-se? Não precisam escolher o mais espalhafatoso para terem um sapato statement. Optem por um modelo clássico, numa cor que gostem e, na loucura, com um apontamento que faça a diferença... um!, não dez.
Reles
Sofisticado
Welcome to the jungle
Se o que vos está mesmo a fazer imensa falta é um par de sapatos com padrão animal escolham aquele com apenas um padrão e uma textura e, de preferência, que cubra o sapato todo. Regra de ouro: ser fiel ao padrão original. Todos sabemos que uma chita é amarela com bolinhas pretas. Vamos então tentar não ir para aquele par que imita pêlo de chita que mistura preto com cor-de-rosa e que ainda tem ali um bocadinho a imitar pele de cobra no salto, sim?
Reles
Sofisticado
Diamonds are a girl's best friends?
Oh boy. É tão mas tão fácil ficarmos com um look inteiro estragado quando calçamos uns sapatos cravejados de diamantes falsos. Isto é especialmente flagrante em casamentos onde 80% das convidadas aparece com sapatos deste estilo. Porquê?! Este é um terreno pantanoso porque até o sapato mais simples... bem, não há sapatos simples quando falamos de diamantes. O melhor mesmo é fugir dos diamantes gigantes que encandeiam meio mundo e escolher aquele com pedrinhas mais pequeninas e, de preferência, de cor neutra. Estes sapatos já se destacam muito, vamos tentar não passar aquela linha que separa o reles do sofisticado com um par rosa choque.
Reles
Sofisticado
Os sapatos "para estar sentada"
Uma das muitas coisas que aprendi com a Oprah Winfrey foi que existem vários tipos de sapatos: os sapatos de 10 minutos, os sapatos de 2 horas, os de 8 horas e aqueles que nos massacram tanto os pezinhos que só os podemos usar quando sabemos que vamos estar 'ssogaditas o dia todo. Andar toda torta e/ou com dores de pés é o pior look de todos. Se assim que experimentam os sapatos na loja vos vêm as lágrimas aos olhos com a dor ou se não conseguem dar dois passos sem os tornozelos vos começarem a tremer esqueçam. A situação não vai melhorar ao fim de uma semana, não se enganem. Escolham sapatos confortáveis e com saltos sobre os quais consigam andar sem parecerem umas atrasadinhas mentais.
Metaleiros
Os apontamentos de metal, como tachas, fivelas ou fechos podem arruinar um sapato que, na teoria, tinha tudo para correr bem. Mais uma vez a demasiada informação dá cabo de tudo. Optem por um par com metal pouco brilhante e minimal. Se quiserem umas botas com tachas escolham as que tiverem o aspecto menos rústico, com linhas direitas e elegantes.
Reles
Sofisticado
O teste do tempo
Tenho uma regra que aplico religiosamente a todas as coisas. E por coisas refiro-me mesmo a coisas materiais. Se tiver algo a que já não dê utilidade há ano e meio então é porque está na altura de me desfazer dela. Esta solução também se aplica às coisas que estão estragadas e não têm arranjo. Camisolas com borboto, sapatos massacrados pela calçada, malas com buracos ou com as costuras a abrir... vão para a reforma que é um instante. Acreditem que este é um exercício bastante libertador. Portanto se tiverem por aí algo que já não usem por qualquer razão ou coisas envelhecidas, não as usem! Se as coisas ainda estiverem em bom estado dêem a alguém que precise. As outras... respirem fundo e deitem-nas fora. Pode custar da primeira vez mas assim que se habituarem já o fazem sem sentimentos de culpa.
Desculpem mas eu AMEI este champo seco. Comprei em...
E os comentários dos defensores do piropo no Faceb...
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