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Domingo - Depois de meia hora, que me pareceu uma e meia, a lutar com um verniz preto fui-me deitar. Demorei uma eternidade a adormecer. Quando finalmente estou ferrada a dormir acordo com uma melga a zumbir-me aos ouvidos. Acendo a luz para ver se a consigo matar e é aí que me apercebo que tenho uma dor demoníaca nas costas. Não encontro a melga e volto a deitar-me. Passo as 3h seguintes a contorcer-me com dores. Nenhuma posição é confortável. Às 8h toca o despertador e sinto que me passou um camião por cima. Rebolo para fora da cama com as costas todas lixadas. Tarefas como vestir, despir ou deitar uma saqueta de chá no lixo parecem dignas das modalidades dos Jogos Olímpicos. Volto ao quarto para acordar o homem e pedir-lhe que me ponha um Emplasto Leão nas costas. Pelo caminho piso-lhe o iPad, que ele insiste em colocar estrategicamente no chão ao lado da cama. Caio para cima dele e acerto-lhe com o cotovelo no peito. Ele acorda estremunhado e queixa-se da forma pouco meiga como o acordei. Quando finalmente me consigo sentar à mesa da cozinha a tomar o pequeno-almoço sinto o lado direito da cara dormente. Arrasto-me até à casa de banho para me ver ao espelho. Tenho o olho direito todo inchado porque a p&%$ da melga resolveu assentar arraiais ali e fazer um banquete. Besunto a vista com Fenistil. Chego ao trabalho com uma dor de cabeça a querer instalar-se. Vou levantar dinheiro para pagar o café que preciso urgentemente de enfiar no bucho. Abro a carteira e metade do verniz preto do polegar da mão direita estala, o que faz com que a meia hora que perdi a pintar as unhas ontem à noite fosse o tempo mais mal gasto da história. E isto foi só uma manhã.
Boa segunda-feira.
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