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Só hoje de manhã soube desta notícia e fiquei impressionadíssima com tudo isto. O desespero na voz daquele homem, incapaz de fazer face às despesas astronómicas que um país sem SNS exige a quem precisa de ajuda médica, esmagou-me. Parece que quando as coisas más têm de acontecer acontece logo tudo ao mesmo tempo. A mãe que tem pré-eclampsia, a bebé que tem de nascer às 25 semanas, o hospital que pede ao pai para registar a bebé e lhe pede 3 mil euros para o efeito, os dois mil euros por dia que custa o internamento da mãe e da criança que pesa pouco mais de 400gr. e tudo isto num país estrangeiro, a quilómetros de casa, onde parece que as ajudas aos emigrantes não existem. Tive imediatamente uma vontade imensa de ajudar este casal e, ao mesmo tempo, um sentimento de gratidão por viver num país onde há um Serviço Nacional de Saúde que todos tomamos por garantido. Claro que não é perfeito, tem falhas, pode ser mais justo para uns que para outros mas existe, funciona, e é um descanso para todos, especialmente quando somos confrontados com realidades assustadores como a da Genny, da Margarida e do Gonçalo. Para saberem como os podem ajudar visitem a página de Facebook criada para o efeito.
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