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Ontem numa visita pelo site do IKEA bati palminhas de contente quando vi as peças da nova colecção. É que, afinal, não são só os trapinhos que pomos em cima do corpo que vão ter aquelas cores românticas e muito zen, também as nossas casas se vão vestir de tons pastel! Claro que não faz sentido redecorar toda uma casa com os tons de determinada estação, mas há sempre um recanto que está por preencher, um serviço de pratos que tem de ser substituído ou uma cadeira que já está velha e precisa de um forro novo.
1. Capa de poltrona - 49€
2. Vela perfumada - 2.99€
3. Porta-velas - 1.99€. Se, como eu, gostam de ter velinhas espalhadas pela casa estes porta-velas são uma óptima escolha. Aquele picotado todo dá um efeito muito bonito à área envolvente.
4. Vaso, 4.99€
5. Pratos de cores variadas - 2.99€/uni
6. Jarras - 9.99€/2 uni. Tenho um conjunto destes no aparador da minha sala, mas em cor de laranja escuro, e adoro-o! Não lhe dei utilidade nenhuma, uso-o apenas para efeitos decorativos mas, garanto-vos, que faz toda a diferença. Apesar de gostar muito dos meus fiquei a babar por estes com tons mais suaves. A-do-ro o verde! De certeza que, tanto o rosa como o verdinho, vão voar das lojas num ápice. Eu bem sei o que passei para deitar a mão aos dois que tenho lá em casa.
7. Regador - 9.99€/uni. Se não têm um jardim e acham que um regador não vos faz falta nenhuma, pensem duas vezes. Um regador não tem necessariamente que servir para regar a horta. Lá em casa temos um deste género, em branco, onde guardamos as colheres de pau e restantes utensílios de cozinha em madeira. É uma peça improvável para se ter numa cozinha, o que dá logo um aspecto irreverente e divertido à decoração, e a diferença de cor e mistura da textura da madeira com o aço do regador resulta muito bem.
8. Cadeira - 59.99€. Aproveitem que está em promoção! Antes custava 64.99€. É uma óptima peça para uma sala ou quarto decorado, predominantemente, com tons neutros. Estas cores todas e o padrão divertido quebram a monotonia de uma divisão mais deslavada.
Não percam a oportunidade de espreitar a nova colecção porque vale mesmo a pena. Ah, e se a loja de Loures for a que vos fica mais à mão aproveitem para passar por lá dia 22 de Março. A Catarina Beato do blog Dias de Uma Princesa vai lá estar pelas 16h para participar num workshop de culinária. É um 2 em 1 imperdível. Não só levam peças giras para dar nova vida a vossa casa, como ainda aprendem a cozinhar coisinhas boas e saudáveis.
Aos poucos as montras vão ganhando novas roupagens e levantam um bocadinho do véu para os must haves da próxima estação. Já se sabe que os tecidos floridos vão estar na ordem do dia e que as riscas vão fazer um comeback em força. No que às cores diz respeito as mais predominantes serão os amarelos, rosas, azuis e... os tons neutros. Estes últimos são, sem dúvida, a minha perdição. A ideia é misturar os tons pastel com cores mais fortes de forma a encontrar um equilíbrio. Na minha ronda semanal... who am i kidding?, na minha ronda diária pelos sites do costume já catrapisquei umas quantas peças que gostava de poder usar agora! Mas com este frio a vontade de investir em roupas fininhas e curtinhas é zero. A carteira agradece.
Não sei se é por estar com saudades do verão ou a precisar de férias, mas a minha inspiração hoje está muito voltada para coordenados com calçado rasteirinho e prático. Mas sem nunca perder a feminilidade, claro!
Como se já não tivéssemos razões suficientes para amarmos a lindíssima Jennifer Lawrence ela dá-nos mais uma. No tom divertido e descomplexado a que já nos habituou admitiu, com toda a naturalidade, que as fotografias da campanha para as malas Miss Dior foram retocadas com o Photoshop, sublinhando que é impossível alguém ter aquele aspecto imaculado sem a ajuda do milagroso programa. You go girl! O que é certo é que, com ou sem retoques, esta miúda está sempre gira e tem imensa pinta. Loira ou morena. Com cabelo curto ou comprido. Adoro que assuma aquela postura goofy e que não tente passar a imagem de mulher perfeita. Boring...
A colecção Miss Dior é lindíssima e foi pensada para as mulheres jovens e decididas dos nossos dias. São versáteis, tanto podem ser usadas na mão como rapidamente passam para o ombro e, como estas pessoas não brincam em serviço, foram feitas para chegar ao coração de todas as mulheres que, agora, têm à disposição uma infindável variação de cores. Como por estes lados o dinheiro está longe de dar para comprar uma destas preciosidades fico-me pela contemplação, com maior incidência na beige e na rosa choque (suspiro).
Quem disse que as crianças têm de andar sempre de fato de treino? Ou com roupa de algodão da cabeça aos pés? Ou pior: com camisolas estampadas com os desenhos animados do momento - que agora parece que são umas coisas chamadas Monster High, que são só os bonecos mais esquisitos que já vi! Deixem-se disso. Felizmente são cada vez mais as lojas que têm opções super originais para os mais novos, sem nunca perder o conforto. Afinal são crianças. Quem lhes tira a hipótese de chafurdar na poça de chuva mais lamacenta tira-lhes tudo.
Não tenho filhos mas tenho duas sobrinhas e sempre que a ocasião pede prendinhas evito ao máximo dar-lhes bonecada. Não tenham pena, eu não dou mas os restantes membros da família tratam de colmatar essa falha com montanhas de bonecas e panelinhas e afins. Cá em casa preferimos oferecer roupa, de preferência conjuntinhos. Portanto, aquilo que faço comigo faço também com elas: ando que tempos dentro da loja com umas calças na mão até encontrar a camisolinha ou o casaquinho que assenta ali mesmo bem. Cientes de que esta tarefa nem sempre é fácil, a Mango resolveu facilitar a vida aos papás e criou vários looks com peças em ganga - um clássico - com dicas preciosas de como as usar.
Eu, como é óbvio, não resisti e fui espreitar o site para ver o resto da colecção. E que coisas giras eles têm! Dá vontade de trazer tudo!
Para a menina
Apesar de não morar mesmo em Lisboa - moro na periferia, a 15 minutos da capital - gosto de viver a cidade e estar a par do que vai acontecendo. Sempre que há uma loja nova, um restaurante, uma exposição ou um evento que faça mexer a cidade eu estou lá! Ou tento estar. Acho que é importante não nos fecharmos na nossa vidinha, em nossa casa, com as nossas séries, enroscados nas nossas mantas... isso é tudo muito bom, mesmo!, mas fazer disso a nossa vida é o maior desperdício de que há memória. Ao fazermos um esforço para estarmos a par e para experimentar o que de novo existe na nossa cidade e no nosso país estamos também a cultivarmo-nos, a aprender coisas novas e, a meu ver, não há nada mais enriquecedor. Então quando essas experiências novas têm preços simpáticos, não há mesmo razão nenhuma para não levantarmos o rabo do sofá e partirmos à descoberta. É o que acontece com o Portugal Restaurant Week. Este evento fantástico, que vai decorrer entre 27 de Fevereiro e 9 de Março, permite que o povinho tenha acesso aos restaurantes de luxo deste nosso Portugal. Como? Porque todos os menus criados especialmente para este evento custam apenas 20€! Ah, e 1€ desse valor reverte para instituições de responsabilidade social - para saberem quais são basta irem aqui. O conceito não é novo, nasceu em Nova Iorque, em 1992, numa parceria com a Fashion Week, com o objectivo de aumentar as vendas naquela altura do ano em que há poucos turistas na cidade e os restaurantes, por conseguinte, têm pouca clientela - a chamada slow season. Se em 1992 o evento se cingiu à cidade de Nova Iorque e a 90 restaurantes, hoje em dia já chegou a outras grandes cidades - Londres, São Paulo, Amesterdão - e já são mais de 10 mil os restaurantes aderentes. É um sucesso! Em Portugal a Restaurant Week já passou por Lisboa, Porto, Loulé e Cascais e esta é a segunda edição nacional. Ao todo já foram servidas mais de 150 mil deliciosas refeições. Vão mesmo querer ficar de fora? Esta é uma maneira bem original de ajudar quem mais precisa e uma forma bastante acessível de fazermos passar pelas nossas papilas gustativas refeições de luxo que de outra forma seriam difíceis de engolir. À conta da Restaurant Week já consegui ir jantar ao Aura, ao Mensagem do Hotel Altis Belém e ao Jockey. Deste último gostei tanto que já lá fui duas vezes. Este ano, eu e o meu homem já estivemos a ver quais são os restaurantes aderentes e acabámos por ficar indecisos entre estes três:
Acho que quase todas as pessoas que conheço tiveram uma primeira impressão minha muito pouco abonatória. Ao que parece, nos primeiros contactos, a imagem que transmito é a de uma pessoa algo fria e desinteressada. É verdade que não sou a pessoa mais calorosa, só sorrisos e abracinhos, para alguém que acabei de conhecer ou que conheço mal. Certamente que isto terá alguma explicação que, provavelmente, até remete à minha infância - o mal está sempre na infância. Sempre. - mas não é algo que me tire o sono. Aliás, arriscaria dizer que até vivo muito bem com isso. Acho que é uma coisa bastante útil para afastar pessoas chatas do meu caminho. "Ui, não me vou meter com esta que tem cara de poucos amigos." Porém, de tempos a tempos, há alguém muito pouco perspicaz que deita esta minha teoria por terra.
Ora bem, estava eu muito sossegada, minding my own business, na sala de leitura da Fnac do Colombo, a ler um interessante artigo na Harper's Bazaar sobre uma entrevista que a Barbara Walters fez ao Fidel Castro em 1977, quando:
- Olhe desculpe, sabe dizer-me como é que eu vou daqui para Santa Apolónia? - perguntou um homem que, até ali, estava sentado ao meu lado muito calado e a ler um livro. Até aqui tudo normal. Afinal quantas vezes não estamos muito compenetrados a ler e, de repente, nos questionamos qual a melhor maneira de ir do ponto A ao B? Imensas...
- ...
- ...
- De carro não sei. Mas pode ir de metro, até é mais rápido.
- Ah, pois. Eu vim para aqui de carro. Estacionei-o ali no parque, mas de metro também dá não é? Ainda por cima com o trânsito de Lisboa...
- Pois. O trânsito a esta hora é um caos.
- (gargalhada)
- (cara de "ok, nada do que eu disse pediu essa reacção...")
- E tenho de trocar de linha em algum lado?
- Acho que não. Mas quando chegar à estação veja no mapa da linha do metro para tirar a dúvida.
- Pois. De metro deve ser mais prático.
- É...
- Mas sabe que o metro às vezes também é confuso. Eu aqui há dias andei no metro e perdi-me quando precisei de trocar de linha.
- Pois, acontece. Ainda bem que há comboios de 2 em 2 minutos.
- (gargalhada)
- (Mas o que é que este tipo quer?!)
Foi mais ou menos por volta desta altura que comecei a desviar o olhar para a minha revista e a virar as páginas, gesto mundialmente conhecido para "Deixa-me em paz!!" Mas, como é óbvio, não resultou.
- Pois é. Pois é. É a nossa sorte, passarem tantos comboios de seguida.
- ...
- ...
- É de cá de Lisboa?
- (Whaaaaaaaaaaat?!) Não.
- Ah não. É do Porto? - Porque uma pessoa quando não é de Lisboa só pode ser do Porto, como toda a gente sabe.
- Não.
- Então, mas mora cá em Lisboa.
- Não, não moro em Lisboa. Só trabalho cá.
- Ah, trabalha aqui. Pois eu sou do Porto mas vim agora morar para Lisboa. Até estou a procurar casa ali no Marquês de Pombal e estou a ver se começo a explorar ali melhor aquela zona da Baixa. Sabe que...
- Hum, hum. Ok, sim. Boa sorte com isso então. - Olhos postos na revista e em dois segundos a melga desapareceu.
Alguém me sabe explicar o que foi isto? Pior só aqueles atrasados mentais que passam por uma mulher na rua e dizem coisas do género "és bem boa". O que é que estão à espera que aconteça a seguir? "Ah, a sério? Acha mesmo? Muito obrigada!! Estava aqui a sentir-me muito mal comigo mesma, com a auto-estima muito em baixo, mas depois de ouvir isso já estou muito melhor. Quer ir tomar um café?" É isto que acham que vai acontecer? É que não acontece.
Nunca!
Homens, melhorem as vossas técnicas de engate, sim? Só ficam a ganhar. Por vezes acho que os Neandertais eram mais polidos que muitos homens com que nos cruzamos hoje em dia. Ah, e se virem uma miúda, muito sossegada, a ler, ou a ouvir música, ou a mexer no telemóvel não se metam com ela. O mais provavel é sairem a perder com o rabinho entre as pernas.
Quando estava a tirar a carta de condução dizia, cheia de confiança, que não ia ser daquelas pessoas que tiram a carta e depois não conduzem, que isso era uma parvoíce e um desperdício de dinheiro. Fui a exame, passei, conduzi durante um ou dois meses, sempre acompanhada pelo meu pai, e depois de muitas discussões dentro do carro, muita gritaria, muito stress, entreguei as chaves ao dono e disse que assim nunca mais, convencidíssima que ele ia ficar cheio de pena de mim e me ia deixar conduzir sozinha. Pois... não aconteceu, e quando dei por mim tinham passado três anos.
Se até há bem pouco tempo ser conduzida para todo o lado pelo meu homem não me fazia confusão nenhuma, um dia o chauffeur de serviço sentiu-se mal, estava muito indisposto, com febre e vómitos, e eu comecei a ver a minha vida a andar para trás. "E se ele precisar de ir ao hospital? Não lhe vou dizer para se conduzir a ele próprio neste estado, coitadinho, mas eu também só de pensar em tirar o carro do estacionamento começo logo a sentir calores e baixas de tensão." Felizmente não foi preciso ir a lado nenhum, uma boa noite de sono e um dia regado a chazinho com muito mimo à mistura curaram a maleita. Mas isto para mim foi uma wake up call. De repente fez-se luz e percebi que, já que tenho a carta, não era nada mal pensado deixar-me de tretas e ganhar confiança para pegar no carro. Tentei dar umas voltinhas aqui na zona mas dois minutos depois de pôr o carro a andar só tinha vontade de travar a fundo e sair dali a correr. "Pronto andei dez metros e não bati em nada. Está óptimo. Daqui a três semanas repetimos." Toda a gente me dizia que bastava trocar de lugar com o meu homem umas quantas vezes para ganhar a confiança necessária para ir a todo o lado, mas isso comigo não é bem assim... preciso mesmo de estar num carro com dois sets de pedais - segurança acima de tudo, não é verdade? - e com alguém que eu não conheça e que, por isso, não me dê hipótese para desistir. Do que é que eu preciso então? Isso: aulas de treino numa escola de condução. Fartei-me de pesquisar na esperança de encontrar uma escola que me levasse uns 80€ por 10 aulas mas, aparentemente, isso não existe. Queres aulinhas de treino? E logo 10? Então passa para cá 180€ que é para aprenderes. Não foram 180€, mas foram 100€ por cinco aulas. Quando paguei até senti uma pontada no coração. Tantos casacos giros na Zara e eu a esbanjar assim 100€ para andar dentro de um carro com os nervos em franja. Mas pronto, é por uma boa causa.
Ontem tive a minha primeira aula e umas horas antes estava tão nervosa como quando fui fazer o meu exame de condução. O meu medo era a aula ser um autêntico desastre e o instrutor gritar-me um "você não tem remédio, não nasceu para conduzir, dedique-se à pesca". Assim que entrei no carro disse logo que era demasiado grande, que parecia uma carrinha - era um Toyota Yaris... - e que era impossível de conduzir, mas pronto lá tive de iniciar a marcha. Cinquenta minutos depois parei o veículo com saldo positivo: não matei ninguém, não destruí o carro nem o deixei ir abaixo. Tive direito a observações positivas: "Para quem não conduz há três anos não está nada mal, já vi muito pior. Só precisa de alguma prática." e outras menos simpáticas: "Sabe aquele vício que você tem de ir em 3.ª e quando precisa parar pôr o carro em ponto morto e passar logo para a 1.ª? Pois, não pode ser. Tem de fazer reduções".
"Ai é? Mas isso importa para alguma coisa tendo em conta que eu não vou a exame?"
"Importa. É uma questão de segurança."
"Então se eu for em 4.ª e precisar de parar mais à frente, tenho de passar pelas mudanças todas até à 1.ª?"
"Pois."
Não vai ser fácil. Não sei como apanhei este vício porque quando estava a tirar a carta era obrigada a fazer as malditas reduções, mas foi provavelmente por ter passado estes últimos 3 anos a ver pessoas a conduzir. Afinal isto também se aprende por observação. Só é pena não conseguir absorver o à-vontade ao volante também por essa via. Estive tão tensa durante a aula que quando finalmente pude sair do carro tinha as pernas a tremer. E ainda me faltam 4!!! QUE PESADELOOOOO!
Já referi por aqui que o meu estilo favorito é o casual-chic que, como o próprio nome indica, é uma mistura de peças mais casuais/desportivas com outras mais femininas ou formais. Não me importo nada de passar umas horas a criar coordenados dessa onda com as peças que tenho no armário, mas há dias em que, simplesmente, não há paciência e a tendência é pegar nas primeiras coisas que me aparecem à frente e ir andando - umas vezes resulta, outras... nem por isso. Foi certamente a pensar nesses dias dramáticos que assolam a mais criativa das almas que a Mango criou a Sporty Code, uma colecção que é toda ela casual-chic. Não é preciso pensar muito nem andar pela loja toda com montanhas de peças nos braços até conseguir criar o look casual-chic perfeito. Está tudo no mesmo sítio, é só pegar e vestir. Estou rendida.
Estou cada vez mais virada para os sites e menos para as lojas. Com este tempo frio e chuvoso a vontade de me deslocar à Baixa é zero e o Colombo está sempre atulhado de gente. Resta-me o Amoreiras, que é muito mais calmo mas fica-me fora de mão e não tem as lojas todas que gosto... por isso, as compras online acabam por ser uma óptima solução. Compro aquilo que quero no conforto das minhas mantas polares, uns dias depois tenho aquilo que encomendei na loja e depois é só experimentar para ver se fica realmente bem. Se não gostar vou outra vez à caixa para devolver. Easy. Online consigo ver com mais calma as coisas todas, não me escapa nada, não há saias escondidas por trás de casacões - já perdi a conta à quantidade de vezes que isto me aconteceu na Pull&Bear - não há encontrões, nem música aos berros. Aliás, este último tem sido o grande motivo que me leva a evitar lojas como a Bershka e a Stradivarius. É que não há paciência. Não sei se isso quer dizer que estou a ficar velha, mas gosto de pensar que significa que há muito que saí dessa fase deprimente que é a adolescência. E isso é sempre uma coisa boa. Mas voltando às lojas, a Zara é claramente a minha favorita mas é praticamente impossível comprar ali todas as peças que gosto. A maioria dos preços não são nada amigos da carteira e há muitas peças que estão, claramente, um pouco acima daquilo que valem. Restam-me duas soluções: ou espero pelos saldos ou vou a outras lojas onde se vendem peças com o mesmo design mas mais em conta. Estar sempre à espera dos saldos está fora de questão, porque isso significaria ter aquele casaco super trendy e quentinho da colecção outono/inverno quase no verão. Nem sequer faz sentido. E é aqui que as restantes marcas do grupo Inditex entram! Quase sempre aquela peça giríssima que há na Zara tem modelos parecidos na Pull, na Stradivarius ou na Bershka a um preço mais simpático. E isto acontece principalmente com as peças tendência: os fantásticos calções/saia, peças em pele, t-shirts estampadas a imitar as camisolas das equipas de futebol americano, as cut-out boots, e por aí fora. Acho que este é um óptimo truque para termos as coisas que gostamos sem irmos à falência.
Se a minha relação com a Zara, Stradivarius e Pull é feliz e próspera, o mesmo não se pode dizer da que tenho com a Bershka. Quando era miúda passava lá a vida mas de repente fartei-me do ambiente da loja e da péssima qualidade da roupa. Depois de muitos anos sem lá entrar começámos, lentamente, a fazer as pazes. Continuo a detestar o ambiente das lojas e a achar que a qualidade da roupa deixa muito a desejar mas é impossível negar que voltou a ter algumas peças interessantes, menos juvenis e acriançadas. Recentemente a marca deu uma nova cara ao site - finalmente! - que coincidiu com a chegada da nova colecção. Já passei todas as secções a pente fino e encontrei algumas coisas que não me importava nada de ver arrumadinhas no meu armário.
Calças de ganga push-up, P. V. P.: 24.99€. Tenho umas deste género que comprei na Zara há alguns anos. Foi amor à primeira vista e usei-as até à exaustão, por isso agora já estão demasiado gastas. Não sei se estas assentarão tão bem como as que tenho, mas nada como experimentar.
Desculpem mas eu AMEI este champo seco. Comprei em...
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